Visita do Zé Pereira e da Maricota

Esta semana foi rica em novidades. Para começar a Bruxinha Croquilda nos deixou uma caixa escondida na sala. Sabem o que tinha dentro? Fantoches dos personagens do boi-de-mamão e um Cd com as músicas do grupo folclórico. As crianças ficaram encantadas com a surpresa, os olhinhos até brilharam de tanta alegria. Divertiram-se cantando e brincando com o boi-de-mamão.

Quando o Zé Pereira e a Maricota chegaram as crianças ficaram bastante encantadas com os personagens “reais” do folguedo. O Zé Pereira trouxe dois tipos de alimentos produzidos a partir da matéria-prima mandioca: a Farinha de Mandioca e também o Polvilho, que é extraído da água que sai no preparo da farinha. Depois, o Zé Pereira deu um punhado de farinha para cada criança experimentar, teve farinha por todos os lados. 

Em seguida, ele e a Maricota levaram as crianças até a horta da escola. Lá, as crianças ajudaram a colher a mandioca, puxando-a com muita força. Ufa! Que raiz forte!!! Depois a levamos para a cantina e pedimos para a Dona Dalva cozinhar para saborearmos junto com o pirão de água que o Zé Pereira nos deixou. Hum... Que Delicia!!!

Para finalizar a nossa semana, também tivemos uma pintura coletiva e assistimos numa tela grandona a uma apresentação do boi-de-mamão que o nosso coleguinha Felipe trouxe no Saco da Novidade. Muito legal!!!

Até a próxima semana com as novidades do passeio no Engenho. 
Carinhosamente,

Professoras Carine e Jussara

O 4º ano e a Mata Atlântica em Santa Catarina

     A temática ambiental tem sido o eixo norteador de nossos estudos sobre Santa Catarina. Trabalhando com mapas, livros didáticos e paradidáticos, em especial as publicações da FATMA (Fundação de Amparo ao Meio Ambiente de Santa Catarina), problematizamos a ocupação do espaço geográfico desde a colonização até os dias atuais, dando especial atenção à Mata Atlântica e ao que temos como remanescente deste importante Bioma, integrando os conteúdos de ciências, geografia e história.

     Compreender os múltiplos fatores que levaram a devastação da Mata Atlântica é um de nossos objetivos de trabalho. A história de Santa Catarina foi trabalhada por meio da leitura de imagens e textos. A leitura de imagens tem sido uma importante ferramenta de trabalho junto ao 4º ano; todo o grupo participa com mais interesse e disposição das atividades nas quais utilizamos este recurso.

    Além do trabalho com imagens, realizamos experimentos práticos de modo a compreender melhor a relação entre o desmatamento e a erosão, bem como algumas possibilidades de manejo adequado do solo. Estas discussões culminaram com a produção de uma maquete de argila que materializam estas relações trabalhadas com o grupo.

     Realizamos diversas atividades de pesquisa a partir do entorno da escola, passando pela trilha da Represa que fica localizada nas proximidades da escola, e culminando neste semestre com a visita ao Parque Estadual da Serra do Tabuleiro. Podemos perceber que o grupo está bastante interessado no projeto!

     A seguir os vídeos que produzimos com as imagens destes passeios:

Prof. Scheila e o grupo do 4º ano do Ensino Fundamental

O palhaço de bigode e suas maluquices

Nesse semestre um dos projetos coletivos que a Educação Infantil está organizando é a hora do conto. Cada professora ficou responsável em contar uma bela história para as crianças, estimulando a imaginação e a curiosidade de todos pelo fantástico mundo da literatura infantil.

E começamos em grande estilo, com a História Os Bigodes do Palhaço do autor Wagner Costa. E foi uma festa só. Embalados pelos bigodes malucos e pelo mundo do circo, passamos a nos divertir e dar gargalhadas sem parar, já que o palhaço era muito desajeitado, ou melhor, um pouco atrapalhado.

E foi assim que o palhaço começou a se soltar, já não tinha mais vergonha dos seus diferentes bigodes, passou a animar toda a garotada.  Estava tão animado que depois da interessante história passou logo para seu número principal, a "Hora da Mágica do Palhaço". 

Quanta maluquice! Era bolinha sumindo de uma hora para outra, outras caindo em nossas cabeças. E quando parecia que estava tudo errado, o palhaço dava um jeito de consertar. Espere aí, aonde foi parar a bolinha come come? Na barriga do João, no bumbum do Pedrinho e até na boca da professora Jussara... essa nem eu acreditei.

E a cartola esquisita do palhaço? Dava tudo errado. Tirava um sapo, uma cobra, um dinossauro, mas não saia o tão esperado coelho. Já estávamos desistindo quando de repente na ultima tentativa surge no fundo da cartola o coelho, ou melhor um super, mini coelho... mas era ou não era um coelho? Foi tanta bagunça que já nem me lembro mais, foi mágica pra cá, risada pra lá, todos estávamos contagiados...

E foi assim que passamos essas horas, valeu à pena, confesso que no final deu até pra escutar uma criança dizendo: “Quando eu crescer vou fazer mágica igual ao palhaço”. 

Até a próxima criançada!

Abraços a todos.

Charles Caubi Brandão – Diretor da Escola dos Sonhos.