Borboletas

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domingo, 13 de novembro de 2016

Ilha de Anhatomirim

Para encerrar o período de integração e comemorar o dia das crianças, nada melhor do que conhecer a tão encantadora Ilha de Anhatomirim, em que a riqueza está tanto em suas paisagens, como no significado histórico e cultural presente neste lugar.
Desde a saída do trapiche, à chegada na fortaleza, os momentos foram rodeados de muitas músicas, danças e brincadeiras. Nada intimidou nossas crianças, nem mesmo o balanço forte das ondas.
Então chegamos a tão esperada Ilha de Anhatomirim; para aqueles que não a conheciam, a cada passo, olhos curiosos e encantados buscavam desbravar aquele espaço até então desconhecido.
Atentos às histórias relatadas pelo guia, que fez questão de envolvê-los nos mistérios e magias ocorridos naquele local, as crianças foram conhecendo a lendária história da grande árvore símbolo de tortura pelos enforcamentos realizados naquela ilha.
Envolto a suspenses e prudência, começaram a ouvir vozes, sussurros e passos agitados que transitavam para lá e para cá, gritos e mais risadas poderiam ser ouvidos por de trás dos arbustos. Eis que surgem Raffles, Reffles, Riffles e Roffles, todos piratas e filhos de um grande homem, que em sua embarcação lutou contra inimigos, disparou canhões, afundou navios e o mais interessante, buscou muitos tesouros. Raffles era o mais sábio, conhecia a ilha como ninguém, Reffles era a mais charmosa, e cuidava dos irmãos desde a morte dos pais, Riffles era sensitivo, sempre ouvindo “vozes”, sussurrando e gritando com elas e Roffles com sua inseparável sanfona, alegrava a todos com intrigantes e exóticas melodias. Após narrarem seus feitos para as crianças, contaram que na ilha havia um valioso tesouro e que precisavam da ajuda para encontrá-lo, é lógico que todos decidiram acompanhá-los na jornada em busca do tesouro perdido.
Após transitarem por gramados, escadas, barrancos e calabouços; ouvirem lendas e histórias sobre viagens passadas; finalmente encontraram o grande baú, que não continha ouro, nem pedras preciosas, mas sim jogos para exercitar não só o cérebro, como também, o trabalho em grupo aliado a muita diversão.  
A aventura do grupo terminou com a divisão do tesouro encontrado, assim retornamos encantados com a incrível experiência que ficará guardada para sempre na memória dessas crianças.



















Com Carinho
Escola dos Sonhos



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